sexta-feira, 11 de agosto de 2017

agrohemar.com.br

Criação de site institucional para a Agro Hemar. 
Layout responsivo projetado para celulares, tablets e computadores. 
Site de fábrica de fertilizantes com produtos, informativos, localização, Facebook e atendimento. 

Acesse: www.agrohemar.com.br

Artigos: Criação do Google Brasil leva horário nobre da TV para o YouTube

Blast, nova estratégia criada pelo Google Brasil, está chamando a atenção de grandes marcas que querem falar com milhões de brasileiros em pouco tempo


São Paulo – Na boa e velha televisão, uma marca pode aproveitar que, no horário nobre, dezenas de milhões de pessoas estão passivamente sentadas em seus sofás para, antes que elas mudem de canal, veicular o seu comercial. Em segundos, seu impacto foi na casa dos milhões. Rápido, instantâneo, concentrado.

No YouTube, a coisa é um pouco diferente: 98 milhões de brasileiros estão por lá. Até aí, uma audiência impressionante que não fica atrás da audiência televisiva. O desafio, então, se impõe: como chegar a essa massa de maneira efetiva? Melhor: como chegar a essa massa unida, com o impacto imenso e instantâneo da televisão; que também estaria, assim, metaforicamente, “sentada no sofá” e prestando atenção ao que está sendo veiculado?

Foi esse o desafio por trás da ideia do Blast, nova estratégia do Google Brasil criada há pouco mais de um ano e que, aos poucos, está chamando a atenção de grandes marcas e das agências de publicidade.

O conceito do Blast partiu de Alessandra Gambuzzi, especialista de marca do Google Brasil. Ela apresentou a ideia na empresa em fevereiro de 2016. Em maio daquele ano, o projeto foi inaugurado com uma marca corajosa que topou o desafio.

A estratégia Blast permite que a marca “tome conta” das plataformas de publicidade do Google por um curto espaço de tempo e possa atingir, de maneira focada e precisa, dezenas de milhões de consumidores. Sua marca no foco de atenção: Posicione seu negócio frente a milhões de leitores interessados com a WorldSense Patrocinado.

Com uma vantagem: essa estratégia digital, diferente da televisão, se dá ao luxo da segmentação e ainda colhe dados importantes dos consumidores impactados, de modo a gerar novas estratégias e campanhas.

Dados inéditos divulgados pelo Google Brasil à EXAME.com mostram que, entre maio de 2016 e junho de 2017, foram 17 campanhas via Blast. Em 2016, foram seis. Em 2017, foram onze. A tendência é que mais marcas analisem os bons exemplos iniciais e também se aventurem na ferramenta.

O uso do Blast também mostra às marcas a importância de uma estratégia inédita no ambiente digital. Já passou o tempo de a campanha digital de uma marca ser apenas o comercial da televisão que é postado dias depois no canal do YouTube ou na página do Facebook.

Como funciona o Blast

Em um trabalho conjunto de marca, agências e Google, a campanha se inicia com uma captura de dados, online e off-line, para entender qual será a melhor estratégia de campanha.
O anunciante pode usar quatro das plataformas de publicidade do Google – YouTube, Google Display, Network e DoubleClick.

Após a campanha ser rodada, a marca usa as ferramentas de mensuração para qualificar a audiência, definir ainda mais o seu target e ter novos dados para remarketing.
Antes do Blast, o anunciante do Google poderia já combinar diferentes formatos de anúncio dentro das plataformas da empresa. A diferença, agora, é que a estratégia coordenada permite criar uma campanha digital de eficiência impressionante: em um único dia, a campanha chega a dezenas de milhões de consumidores.

Outro detalhe que o Google Brasil ressalta: o custo dessa campanha digital é menor que o custo do ambiente offline e a rentabilidade é maior.

Segundo Alessandra Gambuzzi, o número de usuários de YouTube praticamente quadruplicou nos últimos três anos no país. Assim, se justifica o foco crescente na plataforma digital. Os consumidores estão indo para lá e as marcas devem segui-los.

A ideia já foi apresentada ao Google dos Estados Unidos e do Canadá, que podem utilizar a estratégia no futuro próximo.

Para EXAME.com, o Google Brasil divulgou, pela primeira vez, cinco casos de sucesso do Blast.
Confira:

1. Claro

A marca rodou um Blast em abril de 2017 em quatro grandes áreas do YouTube: Música, Entretenimento, Comédia e Geral.
O período selecionado foi de 24 horas. Foi a primeira marca do segmento de telecomunicação a usar a ferramenta. O comercial acabou sendo o mais visto do segmento.
Impacto: 60 milhões de pessoas.
Agências envolvidas: NewBlue (Mídia), Talent (criação), Fbiz (adaptação digital).

2. GM

A campanha de novembro de 2016 se valeu de ferramentas de segmentação para trabalhar em função do conteúdo buscado pelo usuário, como viagens, casa e jardim, comida, entretenimento e artes, esportes, e música.
Impacto: 34 milhões de pessoas.
Agências envolvidas: CommonWealth.

3. Nissan

Às vésperas do início dos Jogos Olímpicos de 2016, a marca utilizou o Blast para ampliar sua cobertura rapidamente, reforçando seu posicionamento durante os jogos.
A Nissan era um dos patrocinadores oficiais do evento.
Impacto: mais de 22 milhões de pessoas.
Agências envolvidas: Lew’Lara\TBWA.

4. NET

A marca usou a ferramenta para dar visibilidade às suas promoções. Depois, usou o impacto para criar uma base de potenciais novos clientes.
Impacto: 52 milhões de pessoas.
Agências envolvidas: NewBlue (Mídia) e Talent (criação).

5. Google Tradutor

A ferramenta foi usada dentro do próprio Google. No caso, o Blast foi usado para uma campanha do Google Tradutor, em agosto de 2016, em uma campanha ligada às Olimpíadas.
Na ocasião, marcas que não patrocinavam os Jogos Olímpicos precisavam se destacar de alguma forma.
Impacto: 18 milhões de pessoas.

Fonte: Exame

Artigos: 7 grandes erros de Marketing que as empresas cometem

Conheça os principais erros das empresas quando o assunto é marketing
Quando o tema é marketing, além dos especialistas nesse assunto, muita gente acredita que conhece de tudo e está preparada para definir estratégias e planos.
Mas, acredite: marketing é uma ciência exata e exige conhecimento. A notícia boa é que é possível seguir algumas regras e minimizar muitos erros que acontecem com tantas marcas.
Confira aqui os 7 pecados capitais quando o assunto é marketing:

1 – “Achar” que conhece bem o seu cliente

Tenha certeza! Com um rápido levantamento você poderá conhecer, de fato, quem é o seu cliente.
Hoje, no marketing digital, o chamamos de persona ou avatar. Esse cliente deve ser descrito com detalhes, como idade, sexo, região em que mora, comportamentos, hábitos, medos, sonhos e desejos.

2 – Não conhecer a opinião das pessoas sobre o seu produto ou serviço

Muitas vezes, achamos que o que atrai o cliente é um determinado item do trabalho, mas, de fato, é outro. Conheça o que o seu usuário enxerga como proposta de valor para a sua marca e o porquê.

3 – Fazer uma venda e esquecer de se relacionar

A melhor venda é aquela que deixa o cliente satisfeito e encantado a ponto de recomendar a marca.
Então, crie um programa de relacionamento para “cuidar” do seu cliente. Pode ser uma ligação de pós-venda para verificar a satisfação com a entrega, o envio de um cartão de aniversário, um cupom de desconto para a próxima compra etc.

4 – Acreditar em soluções mágicas

No mundo dos negócios não há milagre, nem mesmo nas redes sociais. Muitas empresas acreditam que somente com campanhas de marketing digital irão atingir todas as suas metas.
Isso não é verdade, pois muitas vezes o produto ou a entrega apresentam problemas – ou até mesmo o público-alvo da campanha está equivocado.

5 –  Investir em ações imediatistas

Sem planejamento e acompanhamento não há resultados. Vale mais a pena investir em ações simples mensais do que em uma grade iniciativa que depois não será aproveitada.
Conheço muitas empresas, por exemplo, que fecham a participação em feiras de negócios, não convidam todos os seus clientes e prospects, não colhem os dados dos visitantes e não ativam esses contatos, desperdiçando dinheiro, tempo e energia.

6 – Subestimar a concorrência

No nosso mundo globalizado, é fundamental acompanhar o que o seu mercado está fazendo, no Brasil e exterior. Assim, além de ver o que as outras marcas estão aplicando, muitas vezes você saberá tendências que poderá adaptar para a sua empresa, com ótimos resultados.

7 – Acomodar-se

Mesmo que a sua marca seja um sucesso, isso só reflete o aceto das ações do passado. Toda empresa precisa estar em um processo de melhoria continua, para se superar e entregar a melhor experiência aos clientes, sempre. E isso vale para o seu planejamento de marketing também.
Apesar de tantas novidades tecnológicas, métricas de acompanhamento e ferramentas, muitas vezes, no marketing, ainda vale a regra de outro dos antigos negócios, quando o dono da empresa atendia no balcão, chamava o cliente pelo nome, sabia do que ele gostava e como poderia entregar melhor o seu produto.
Hoje, tudo isso continua mais em alta ainda – vale lembrar.
Mônica Lobenschuss, especialista em Marketing Digital e fundadora da Social Lounge.

Fonte: Exame

Artigos: O dono da bola

Quem você acha que é o dono da bola na sua empresa? Não, essa não é uma pergunta óbvia. Leia o artigo de Leonardo Barci e depois responda.



Depois do quase manifesto do Márcio semana passada, refleti sobre o que realmente importa no relacionamento, ou melhor, para que e para quem a empresa ‘acorda de manhã?’

Em um ambiente de negócios que me dá a impressão de estar cada vez mais complexo, soluções simples chegam às vezes a assustar.

Explico…

Nossa especialidade na youDb está intimamente ligada à capacidade de trabalhar e organizar quantidades enormes de dados sobre as pessoas – os clientes das marcas.

Neste último ano, tenho observado uma oferta crescente de soluções de análise e processamento de dados. Como especialistas em lidar com informações, ferramentas de modelagem estatística e afins são parte de nosso dia-a-dia.

O que tem me chamado a atenção, porém, não é o crescimento em si, mas o que está de fato sendo oferecido.

Por mais que nos últimos 10 anos autores como Thomas Davenport (autor de Competing on Analytics) tenham estressado sobre o tema, o usuário médio (e as empresas na média) estão um pouco longe de trabalhar com modelos estatísticos, quiçá redes neurais (a base da atual inteligência artificial).

Com alguma investigação superficial, descobri que a maior parte das ferramentas que estão hoje no mercado utilizam, sim, alguma base de inteligência que vai além da compreensão média, mas ainda estão aquém daquilo que o profissional que mexe realmente com dados sabe que é possível.

Então onde está o truque?

O truque é que as grandes empresas do segmento de Análise de Dados, estão separando suas ferramentas em dois grupos: o primeiro são os modelos em cloud como Watson da IBM e similares – que levam consigo um indiscutível conhecimento embarcado de estatística e afins, mas a preciosidade de modelos mais elaborados ainda permanece fechada para especialistas a preços ainda salgados.

Sem dúvida, tenho de tirar o chapéu para alguns dos grandes produtores de software que souberam empacotar suas soluções para que alguém com um mínimo de conhecimento na manipulação de dados consiga tirar os 80% dos resultados que espera de suas bases de dados.

O que não se conta é quem é que resolve os outros 20%. Bem, em minha leitura, ainda se precisa do bom e velho estatístico, aquela pessoa que realmente gosta de navegar, torcer e retorcer os dados. Este profissional, aliás, o mercado vem chamando de cientista de dados. Acho ainda prematuro dizer que estas pessoas já estão disponíveis para trabalhar em larga escala. O tema é novo e o profissional ainda está em formação.

A boa notícia é que, mesmo em um ambiente ainda em formação, por um custo módico (algo entre R$ 150 x mês) e uma pessoa formada em administração, engenharia ou alguma ciência exata com ‘gosto pelos dados’ pode fazer um bom barulho dentro da empresa, ajudando na tomada de decisões melhores e mais precisas – sem a necessidade de empatar um monte de dinheiro em soluções de prateleira que se tira de vez em quando da estante.

Neste contexto, o famoso ‘dono da bola’ está deixando de ser a pessoa que detém a ‘propriedade’ da bola para ser aquele que sabe jogar, isto é, sabe tirar proveito dos dados que são gerados dentro e ao redor de sua própria empresa.

Fonte: Exame

Portfólio: esquadrinova.com.br

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Layout responsivo projetado para celulares, tablets e computadores.
Site de esquadrias, portas e portões em alumínio. Com serviços, orçamentos e localização.

Acesse: www.esquadrinova.com.br


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Criação de site institucional para a Hiconseg Consultoria em Segurança do Trabalho – Ribeirão Preto – SP.
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Site de empresa especializada em Segurança e Higiene do trabalho, com serviços, parceiros, treinamentos e localização.



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